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FICHA TÉCNICA 
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NOME DO PROJETO: Yoga e Negritude

PAÍS: Brasil
CIDADE: Belo Horizonte 

DESCRIÇÃO: Yoga e Negritude é um projeto fotográfico, realizado pela sangat de Belo Horizonte/Brasil, que traz representatividade de pessoas negras no universo do Kundalini Yoga a partir de imagens de homens e mulheres negros nesses espaços.

PÚBLICO: Instituições e estúdios de Kundalini Yoga

ANO DE INÍCIO: 2018

RESPONSÁVEL: Sunderta Kaur [ Marina Nobel ] (3HO Luminary)


sunderta.ky@gmail.com

 

PARA ACESSAR E USAR O BANCO DE IMAGENS:

https://drive.google.com/drive/u/0/folders/1WmZPZC2_Rk34oFaS-NuBD0SSxUGDnS1C

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YOGA E NEGRITUDE

Conheça o Projeto Yoga e Negritude, que busca refletir sobre a diversidade e a equidade no mundo do Kundalini Yoga e nas práticas de autocuidado, através de fotografias de homens e mulheres no universo da yoga.

ENTREVISTA

O Projeto Yoga e Negritude surgiu em 2018 com o propósito de provocar reflexões sobre a representação de mulheres e homens negros no universo do yoga e nas práticas de autocuidado. 

 

A partir de fotografias que incorporam a imagem da pessoa negra ao universo do Kundalini Yoga e entendendo a imagem como ferramenta de força e expressão, o projeto vem promovendo e desencadeando debates nos espaços em que as fotografias são expostas, gerando possibilidades de diálogos e fortalecendo o propósito de inclusão, tema central do projeto.

 

O projeto contou com a participação de professores, alunos e ex-praticantes de Kundalini Yoga. Foram três sessões fotográficas, permeadas por rodas de conversa onde o grupo se aprofundou na questão de como apoiar uma maior equidade nos espaços de yoga e práticas de bem estar. Alguns assuntos que compõem a pauta do coletivo Yoga e Negritude são:

 

COMO FORMAR MAIS NEGROS, INDÍGENAS E OUTRAS MINORIAS PARA QUE UM PÚBLICO MAIS DIVERSO SE RECONHEÇA NESTES ESPAÇOS?

COMO ACOLHER SEM ESTIGMATIZAR SOCIALMENTE PESSOAS DE DIFERENTES CONTEXTOS ECONÔMICOS, CULTURAIS E ESTRUTURAIS?

O assassinato de George Floyd, ocorrido em maio de 2020 nos EUA, destacou ainda mais a relevância da negritude e das questões de equidade. Este evento trouxe à tona inúmeros casos de violência racial que ocorrem em todo o mundo e não podem ser explicados apenas pela perspectiva da discriminação racial, pois também falam de projetos políticos que condicionam a realidade dessas pessoas há séculos, que geram genocídio, o encarceramento de jovens negros, além da desigualdade relacionada ao capital político, cultural e econômico.

 

Segundo os participantes do Projeto, se queremos mudar essa realidade, abandonar privilégios, nos rever com honestidade, devemos ir muito além do momento de solidariedade representado pelas “hashtags” ou apenas compartilhar imagens frente a eventos que causam comoções - que também são importantes. Devemos refletir sobre quais ações efetivas cada um de nós e nossas comunidades estão realizando para viabilizar o estilo de vida e os ensinamentos que sustentam a qualidade de vida, atingindo a todos em contextos diversificados.

 

Este Projeto, cada vez mais bem acolhido por professores e instituições de Kundalini Yoga e do Dharma, é um convite a refletir sobre como propor ações efetivas nos espaços de cuidado e bem-estar por onde transitamos, buscando promover a presença neles não só de negros, mas de uma diversidade mais ampla e efetiva.

 

No vídeo acima conversamos com Sunderta Kaur, fundadora do Yoga e Negritude, que nos apresenta mais detalhes e reflexões levantadas ao longo dos 3 anos do projeto.

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